segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Economia na Guiana ( Marcos Raphael )

Dez doláres Guianienses
Moeda: dólar guianense.
PIB: US$ 721 milhões (1998).
PIB agropecuária: 35% (1998).
PIB indústria: 32% (1998).
PIB serviços: 33% (1998).
Crescimento do PIB: -2% ao ano (1998).
Renda per capita: US$ 780 (1998).
Força de trabalho: 360 mil (1998).
Agricultura: Principalmente cana-de-açúcar e arroz.
Pecuária: bovinos, ovinos, aves.
Pesca: 57,4 mil t (1997).
Mineração: bauxita, ouro, diamante.
Indústria: metalúrgica (alumínio), alimentícia (açúcar e arroz), madeireira.
Exportações: US$ 485 milhões (1998).
Importações: US$ 565 milhões (1998).
Parceiros comerciais: Trinidad e Tobago, Venezuela, EUA, Reino Unido, Canadá e Japão.


O dólar foi introduzido em 1839. Era equivalente a 4 xelins e 2 pennys e substitui o florim a uma taxa de 1 dólar = 3⅛ florins. Desde 1935, o dólar da Guiana Britânica era equivalente ao dólar das Índias Ocidentais Britânicas (BWI$). Produção de notas especialmente para a Guiana Britânica parou em 1942 e as notas locais foram substituídas por notas de BWI$, em 1951. Em 1955, foi criada uma unidade decimal do BWI$ e a cunhagem foi emitida em nome dos «Territórios Britânicos das Caraíbas, Grupo Ocidental. Em 1965, o dólar das Caraíbas (EC$) substituiu o BWI$ e circulou na Guiana Britânica durante um ano, até que, após a independência em 1966, foi introduzido o dólar guianense, em substituição do dólar das Caraíbas.

A economia da Guiana tem mostrado um crescimento económico moderado desde 1999, baseado numa expansão dos sectores agrícola e mineiro, numa atmosfera mais favorável para iniciativas empresariais, uma taxa de câmbio mais realista, uma inflação razoavelmente baixa e apoio continuado por parte de organizações internacionais. 

Os problemas crónicos incluem carências no número de trabalhadores qualificados e infraestruturas deficientes. O governo tenta equilibrar uma dívida externa de grandes dimensões com a necessidade urgente de expansão do investimento público. Os baixos preços de produtos-chave nos sectores mineiro e agrícola, combinados com problemas nas indústrias de bauxite e açúcar ameaçam a já ténue posição fiscal do governo e ensombram o futuro.

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